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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
29/11/2016 |
Data da última atualização: |
18/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA, I. G. de B.; SOUZA, V. A. B. de; SILVA, K. J. D. e; LIMA, P. S. da C. |
Afiliação: |
ISIS GOMES DE BRITO SOUZA, UFPI; VALDOMIRO AURÉLIO BARBOSA DE SOUZA, CPAMN; KAESEL JACKSON DAMASCENO E SILVA, CPAMN; PAULO SARMANHO DA COSTA LIMA, CPAMN. |
Título: |
Multivariate analysis of 'bacuri' reproductive and vegetative morphology. |
Título original: |
Análise multivariada da morfologia reprodutiva e vegetativa do bacurizeiro. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Comunicata Scientiae, v. 7, n. 2, p. 232-240, 2016. |
DOI: |
10.14295/CS.v7i2.779 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The objective of this study was to characterize sixteen genotypes of P. insignis available in the Embrapa Meio-Norte germplasm collection (Teresina, Piauí, Brazil) with respect to 33 morphological traits relating to leaves, flowers, branches, fruits and seeds. Phenotypic variance among genotypes was estimated using the Mahalanobis distance technique and the unweighted pair group method with arithmetic mean analysis (UPGMA). The method of Singh (1981) was used to determine which of the traits contributed most to diversity within genotypes. The occurrence of phenotypic variability among P. insignis genotypes indicated that it would be possible to achieve positive gains with selection. The most distant genotypes were BGB 16 and BGB 48, while crosses between genotype BGB 48 and genotypes BGB 32 and BGB 56 offers the greatest potential as parental types for this fruit tree breeding programs . The flesh content, ovary and fruit length , ratio between fruit length and diameter were the characters that most contributed to diversity among the studied genotypes. |
Palavras-Chave: |
Distância de Mahalanobis; Diversidade fenotípica. |
Thesagro: |
Platonia Insignis. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/150775/1/ArtigoSarmanhoComunicata2016.pdf
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Marc: |
LEADER 01799naa a2200217 a 4500 001 2057376 005 2022-05-18 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.14295/CS.v7i2.779$2DOI 100 1 $aSOUZA, I. G. de B. 240 $aAnálise multivariada da morfologia reprodutiva e vegetativa do bacurizeiro. 245 $aMultivariate analysis of 'bacuri' reproductive and vegetative morphology.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aThe objective of this study was to characterize sixteen genotypes of P. insignis available in the Embrapa Meio-Norte germplasm collection (Teresina, Piauí, Brazil) with respect to 33 morphological traits relating to leaves, flowers, branches, fruits and seeds. Phenotypic variance among genotypes was estimated using the Mahalanobis distance technique and the unweighted pair group method with arithmetic mean analysis (UPGMA). The method of Singh (1981) was used to determine which of the traits contributed most to diversity within genotypes. The occurrence of phenotypic variability among P. insignis genotypes indicated that it would be possible to achieve positive gains with selection. The most distant genotypes were BGB 16 and BGB 48, while crosses between genotype BGB 48 and genotypes BGB 32 and BGB 56 offers the greatest potential as parental types for this fruit tree breeding programs . The flesh content, ovary and fruit length , ratio between fruit length and diameter were the characters that most contributed to diversity among the studied genotypes. 650 $aPlatonia Insignis 653 $aDistância de Mahalanobis 653 $aDiversidade fenotípica 700 1 $aSOUZA, V. A. B. de 700 1 $aSILVA, K. J. D. e 700 1 $aLIMA, P. S. da C. 773 $tComunicata Scientiae$gv. 7, n. 2, p. 232-240, 2016.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
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Registro |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
ALONSO, J. M.; LELES, P. S. dos S.; NASCIMENTO, D. F. do; PEREIRA, J. A. |
Afiliação: |
Jorge Makhlouta Alonso, UFRRJ; Paulo Sérgio dos Santos Leles, UFRRJ; Daniel Ferreira do Nascimento, Desenvix S/A; Jairo Alves Pereira, UFRRJ. |
Título: |
Aporte de serapilheira em recomposição florestal implantados sob diferentes espaçamentos. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 29. |
Conteúdo: |
O aporte de serapilheira de plantios de recomposição é considerado um importante indicador de recuperação, visto que a serapilheira é parte fundamental na dinâmica de ciclagem dos nutrientes. O objetivo deste trabalho é analisar o aporte de serapilheira em diferentes espaçamentos de plantio durante um ano, tendo em vista sua utilização como indicador de recuperação. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O plantio foi realizado entre outubro e dezembro de 2004, utilizando-se 48 espécies florestais, para formação de povoamento misto, sob três espaçamentos de plantio: 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m. Em cada espaçamento, foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Em dezembro de 2006, por espaçamento, foram instalados cinco coletores circulares
e suspensos, preso às plantas com fio de nylon, e mensalmente realizadas as coletas mensais de serapilheira, até dezembro de 2007. O material foi levado ao laboratório, separado em folhas, ramos, reprodutivos e outros (material vegetal não identificado a olho nu, insetos, etc), secados em estufa e em seguida pesados. O espaçamento que produziu maior quantidade de serapilheira foi o 1,5 m x 1,0 m, seguido do 1,0 m x 0,5 m e do 2,0 m x 1,5 m com valores respectivos de 8,3; 7,1 e 4,7 ton/ha. Todos os espaçamentos apresentaram a fração folha como predominante. A segunda fração de maior peso foi ramos nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m e 2,0 m x 1,5 m e no
espaçamento 1,5 m x 1,0 m, a fração reprodutiva. O espaçamento considerado como mais indicado para recomposição florestal, de acordo com a análise da serapilheira, seria o 1,0 m x 0,5m, pois este apresenta uma boa produção de serapilheira, contribuindo para a recuperação do solo e por apresentar distribuição das frações (72,3 % folhas, 21,1 % ramos 3,4 % reprodutivo e 3,2 % outros) mais semelhante às florestas com baixo grau de perturbação. MenosO aporte de serapilheira de plantios de recomposição é considerado um importante indicador de recuperação, visto que a serapilheira é parte fundamental na dinâmica de ciclagem dos nutrientes. O objetivo deste trabalho é analisar o aporte de serapilheira em diferentes espaçamentos de plantio durante um ano, tendo em vista sua utilização como indicador de recuperação. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O plantio foi realizado entre outubro e dezembro de 2004, utilizando-se 48 espécies florestais, para formação de povoamento misto, sob três espaçamentos de plantio: 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m. Em cada espaçamento, foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Em dezembro de 2006, por espaçamento, foram instalados cinco coletores circulares
e suspensos, preso às plantas com fio de nylon, e mensalmente realizadas as coletas mensais de serapilheira, até dezembro de 2007. O material foi levado ao laboratório, separado em folhas, ramos, reprodutivos e outros (material vegetal não identificado a olho nu, insetos, etc), secados em estufa e em seguida pesados. O espaçamento que produziu maior quantidade de serapilheira foi o 1,5 m x 1,0 m, seguido do 1,0 m x 0,5 m e do 2,0 m x 1,5 m com valores respectivos de 8,3; 7,1 e 4,7 ton/ha. Todos os espaçamentos apresentaram a fração folha como predominante. A segunda fração de maior peso foi ramos nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m e 2,0 m x 1,5 m e no
es... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Recomposição florestal. |
Thesagro: |
Serapilheira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02687naa a2200217 a 4500 001 1314724 005 2008-09-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aALONSO, J. M. 245 $aAporte de serapilheira em recomposição florestal implantados sob diferentes espaçamentos. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 29. 520 $aO aporte de serapilheira de plantios de recomposição é considerado um importante indicador de recuperação, visto que a serapilheira é parte fundamental na dinâmica de ciclagem dos nutrientes. O objetivo deste trabalho é analisar o aporte de serapilheira em diferentes espaçamentos de plantio durante um ano, tendo em vista sua utilização como indicador de recuperação. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O plantio foi realizado entre outubro e dezembro de 2004, utilizando-se 48 espécies florestais, para formação de povoamento misto, sob três espaçamentos de plantio: 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m. Em cada espaçamento, foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Em dezembro de 2006, por espaçamento, foram instalados cinco coletores circulares e suspensos, preso às plantas com fio de nylon, e mensalmente realizadas as coletas mensais de serapilheira, até dezembro de 2007. O material foi levado ao laboratório, separado em folhas, ramos, reprodutivos e outros (material vegetal não identificado a olho nu, insetos, etc), secados em estufa e em seguida pesados. O espaçamento que produziu maior quantidade de serapilheira foi o 1,5 m x 1,0 m, seguido do 1,0 m x 0,5 m e do 2,0 m x 1,5 m com valores respectivos de 8,3; 7,1 e 4,7 ton/ha. Todos os espaçamentos apresentaram a fração folha como predominante. A segunda fração de maior peso foi ramos nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m e 2,0 m x 1,5 m e no espaçamento 1,5 m x 1,0 m, a fração reprodutiva. O espaçamento considerado como mais indicado para recomposição florestal, de acordo com a análise da serapilheira, seria o 1,0 m x 0,5m, pois este apresenta uma boa produção de serapilheira, contribuindo para a recuperação do solo e por apresentar distribuição das frações (72,3 % folhas, 21,1 % ramos 3,4 % reprodutivo e 3,2 % outros) mais semelhante às florestas com baixo grau de perturbação. 650 $aSerapilheira 653 $aRecomposição florestal 700 1 $aLELES, P. S. dos S. 700 1 $aNASCIMENTO, D. F. do 700 1 $aPEREIRA, J. A. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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